Sunday, June 4, 2023

TV Miramar faz reportagem sobre o trabalho do Txeka


 A TV Miramar fez uma reportagem sobre o trabalho que o Txeka tem vindo a realizar na Educação para a Cidadania, Direitos Humanos das Mulheres, Democracia, Boa Governação o, Monitoria das Eleiçoes, e contra todo o tipo de violencia contra as mulheres.



A Plataforma Txeka surge do movimento de cidadania Olho do Cidadão, um movimento de cidadania que surgiu em Moçambique em 2012, através de uma plataforma de estudantes de blogs da Universidade Eduardo Mondlane, dirigido a jovens estudantes universitários, implementando o conceito Cidadão-Jornalista, através do uso de telemóveis, reportagem cidadã, gravar, filmar, fotografar, com o objectivo primordial de contribuir para o aumento da participação política através do uso da tecnologia, dar voz ao Cidadão e também contribuir para a Boa Governação – Aumento da Transparência, Prestação de Contas emMoçambique.



Em 2014, visando o Monitoramento das V Eleições Gerais e Legislativas Moçambicanas realizadas em 15 de outubro de 2014, idealizadas pelo USHAIDI Quênia, o Olho do Cidadão em parceria com organizações da sociedade civil, como NMID, Observatório Eleitoral, Progresso, CIP, Cesc, Diakonia e (Grupo Soico) com o apoio do Alto Comissariado do Canadá, criou uma plataforma online denominada “Txeka-Lá” cujo principal objetivo era dar voz aos cidadãos em Moçambique durante o Processo Eleitoral, colocando o cidadão como protagonista nas Eleições , como cidadão-observador.

Através dos Serviços de Mensagens Curtas (SMS), Redes Sociais como Facebook e Twitter, WhatsApp, os Cidadãos tiveram a oportunidade de serem observadores, reportando, boas práticas e fraudes com vídeos e fotos para a Plataforma Txeka Lá.



Em 2017 a Plataforma Txeka implementou uma estratégia de comunicação nas Redes Sociais (Facebook e Twitter) para Educação Cívica para as Eleições Intermédias de Nampula em 2018, que teve início a 1 de Dezembro de 2017 até 17 de Janeiro de 2018. Esta estratégia foi direcionada para o engajamento de Mulheres e Jovens Moçambicanos no Processo Eleitoral em Nampula.

Desde 2015, o Olho do Cidadão tem um programa quinzenal de Cidadania naTelevisão STV, no programa matutino. Em 2018, o Olho do Cidadão iniciou uma nova parceria com a Televisão Miramar, por meio da Rubrica da Cidadania que será igualmente quinzenal.

A Txeka tem uma nova estratégia que é a Educação Cívica nas Eleições e Engajamento da Juventude, concretamente das Mulheres.

E uma Plataforma de luta contra todo o tipo de violencia contra as mulheres e promoção dos Direitos das Mulheres.

Presença do Txeka no Programa Mais Mulher da STV Tema: Participação da Mulher nos Processos de Construção da Paz.


 

Programa Mais Mulher da STV
Tema: Participação da Mulher nos Processos de Construção da Paz.
Mulher, Paz e Segurança.

A participação da mulher nos processos de construção da paz é fundamental para garantir uma paz duradoura e sustentável. As mulheres são frequentemente as mais afetadas pelos conflitos armados, mas também têm um papel crucial a desempenhar na prevenção de conflitos e na construção da paz.

As mulheres trazem perspectivas únicas para os processos de construção da paz, incluindo a sua experiência como cuidadoras, líderes comunitárias e defensoras dos direitos humanos. Além disso, as mulheres muitas vezes têm acesso a redes e comunidades que não estão disponíveis para os homens, o que lhes permite desempenhar um papel importante na mediação de conflitos e na promoção do diálogo intercomunitário.

No entanto, apesar do seu papel fundamental, as mulheres muitas vezes são sub-representadas nos processos de construção da paz. Muitas vezes são excluídas dos processos de tomada de decisão ou não têm acesso aos recursos necessários para participar plenamente. É essencial que sejam tomadas medidas para garantir que as mulheres tenham um papel significativo nos processos de construção da paz.

Uma das formas de garantir a participação das mulheres nos processos de construção da paz é através da implementação da Resolução 1325 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Esta resolução reconhece o papel fundamental das mulheres nos processos de construção da paz e estabelece medidas concretas para garantir a sua participação plena e significativa.

Outra forma importante de promover a participação das mulheres nos processos de construção da paz é através do fortalecimento das organizações de mulheres e da promoção da sua capacidade de advocacia. As organizações de mulheres desempenham um papel fundamental na promoção da paz e na defesa dos direitos das mulheres em situações de conflito armado.

Finalmente, é importante que sejam tomadas medidas para garantir que as necessidades e perspectivas das mulheres sejam integradas em todos os aspectos dos processos de construção da paz. Isso inclui a inclusão de mulheres nas equipes de mediação e negociação, a garantia de que as necessidades das mulheres são consideradas nos acordos de paz e a promoção da igualdade de género em todas as esferas da sociedade.

Em resumo, a participação das mulheres nos processos de construção da paz é fundamental para garantir uma paz duradoura e sustentável. É essencial que sejam tomadas medidas para garantir que as mulheres tenham um papel significativo nos processos de construção da paz, incluindo a implementação da Resolução 1325 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o fortalecimento das organizações de mulheres e a integração das necessidades e perspectivas das mulheres em todos os aspectos dos processos de construção da paz.


Entrevista feita pelo Txeka ao Deputado António Boene do partido Frelimo, Presidente da Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade


 



Entrevista ao Deputado António Boene do partido Frelimo, Presidente da Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade.

Com o objectivo de ter os representantes politicos e os cidadãos mais perto, pretendemos entrevistar de forma informal, deputados do parlamento, de todos os partidos com assento parlamentar- Partido Frelimo, Renamo e MDM, com o objectivo de revelar o cidadão por detrás da posição pública.

De relembrar que uma das formas de contribuir para o fortalecimento da Democracia é diminuir o Distanciamento dos Cidadãos e a Classe Política


A qualidade das Democracias é um problema global: 

 O baixo nivel de participação dos cidadãos nos processos democráticos, as elevadas percentagens de abstenção nos processos eleitorais,a falta de engajamento da juventude, e dos cidadãos no geral, o seu desinteresse, desconfiança e distanciamento perante a classe politica, potencia as fraquezas apresentadas pela maioria das democracias.

 

Os indicadores da qualidade democrática realçam a importancia da participação dos cidadãos, transparência, prestação e responsabilidade dos governos e por fim uma maior interação e abertura entre governo e cidadãos.

 

Esta é uma.iniciativa de responsabilidade cívica independente e apartidária, que pretende promover a Literacia Democrática, de forma isenta, aproximando os cidadãos dos seus representantes

 

Saturday, June 3, 2023

Encontro do Txeka com a Missão de Digitalização da União Europeia -Digital Media


Encontro com a Missão de Digitalização da União Europeia -Digital Media


Missão de Digitalização da União Europeia (UE) é um plano estratégico lançado pela Comissão Europeia em março de 2021 com o objetivo de acelerar a transformação digital da UE. A missão tem como meta principal tornar a UE líder mundial em tecnologia digital até 2030.

Para alcançar esse objetivo, a Missão de Digitalização da UE se concentra em três áreas principais: habilidades digitais e empregos, infraestrutura digital e transformação digital das empresas.

Em relação às habilidades digitais e empregos, a UE pretende investir em treinamento e capacitação para garantir que todos os cidadãos europeus tenham acesso às habilidades necessárias para trabalhar na economia digital. Além disso, a UE visa criar um ambiente favorável para startups e inovação, bem como promover a inclusão digital.

No que diz respeito à infraestrutura digital, a UE pretende investir em tecnologias emergentes, como inteligência artificial (IA), computação em nuvem e conectividade 5G. A UE também planeja estabelecer uma rede de centros de dados seguros e sustentáveis ​​em toda a região.

Por fim, em relação à transformação digital das empresas, a UE visa apoiar as empresas europeias na adoção de tecnologias digitais avançadas, bem como incentivar a inovação e o investimento em pesquisa e desenvolvimento. A UE também planeja estabelecer padrões éticos para o uso de tecnologias digitais na Europa.

Em resumo, a Missão de Digitalização da União Europeia é um plano abrangente para acelerar a transformação digital da região e garantir que a UE se torne líder mundial em tecnologia digital até 2030.

Presença do Txeka na Convenção Nacional sobre o Estado das Mulheres em Moçambique


 

Ecos da Convenção Nacional sobre o Estado das Mulheres em Moçambique, organizada pelo Observatório das Mulheres, da qual a equipa do Txeka participou.

A luta pelos Direitos das Mulheres em Moçambique deve-se entre várias grandes mulheres, a estas duas grandes mulheres moçambicanas, Maria José Arthur e Isabel Maria Casimiro.


A Presidente da Assembleia da República (PAR), Esperança Laurinda Francisco Nhiuane Bias, defende que a inclusão da mulher tem merecido particular atenção na governação do país, como uma questão imprescindível e transversal, pois, sempre houve um entendimento de que sem a participação efectiva da mulher não seria possível o desenvolvimento político, económico e social.

A PAR fez este pronunciamento quando discursava, esta terça-feira (06), em Maputo, na abertura da Convenção Nacional Sobre o Estado das Mulheres em Moçambique, um evento organizado pelo Observatório das Mulheres, tendo salientado que ʺa abordagem sobre o estado da mulher, no país, deve ser feita de uma forma holística tendo em conta os ganhos alcançados e os desafios que ainda tem pela frenteʺ.

“A violência contra as mulheres continua a ser um obstáculo para alcançar a igualdade, promoção do desenvolvimento, da paz e do respeito pelos direitos humanos das mulheres e da rapariga”, disse a PAR, ajuntando que é sua expectativa que esta Convenção seja um espaço de reflexão alicerçado em experiências vividas, e que proponha soluções para os múltiplos desafios que a mulher moçambicana ainda enfrenta, dentre os quais a violência baseada no género.

 A Presidente do Parlamento moçambicano acrescentou que há necessidade de estender a abordagem sobre a violência contra a mulher no meio rural, ʺque é mais complexo e melhorar o funcionamento dos centros de atendimento à vítima de violência para que a sua reabilitação e do agressor contribuam para a prevenção e combate a violência baseada no géneroʺ. 

No que concerne ao envolvimento da mulher nos órgãos de tomada de decisão, a PAR explicou que a nível do Parlamento a presença da mulher é positiva e foi uma conquista das várias legislaturas, dando como exemplo que de 28,8 por cento na IV legislatura, hoje na IX legislatura é de 42,8 por cento.

“A mulher deputada ocupa lugares de destaque ao nível da Comissão Permanente, tanto que dos 17 membros que compõe o mesmo, seis são mulheres, o que corresponde a 35 por cento, e nas Comissões de Trabalho, quatro das nove comissões são dirigidas por mulheres e dois dos três gabinetes parlamentares são, igualmente, dirigidos por mulheres”, sublinhou PAR.

 Por seu turno, a Coordenadora do Board do Observatório das Mulheres, Maria Zé Arthur, afirma que a criação deste mecanismo é imprescindível e foi necessário lutar para que a violência doméstica seja reconhecida como crime que as exclui como cidadãs.

 “Há que se reconhecer que muito se fez e há avanços. Por isso, é altura de reforçar compromissos e a cooperação entre todas nós, redobrado os esforços para expor, denunciar e acusar todos os casos de violência de género, monitorando como estes casos são tratados nas instituições de sistema de Administração da Justiça e como são apoiadas a vítimas”, disse Artur

Já a Embaixadora do Reino dos Países Baixos em Moçambique, Elsbeth Akkerman, afirma que um dos objetivos do encontro é promover a igualdade de género e eliminar todas as formas de violência baseada no género.

“Reconhecemos que em Moçambique registam-se alguns avanços, por exemplo, na adopção de mecanismos legais e na materialização de alguns centros integrados da mulher vítima de violênciaʺ, disse Akkerman, apontando a existência de alguns desafios.

 Segundo a diplomata, Moçambique deve tomar medidas urgentes para acabar com a violência doméstica contra a mulher e a rapariga. ʺEsperamos que estas convenções identifiquem acções e actores chaves para fazer avançar esta agenda” frisou Akkerman.

Com uma duração de um dia, a Convenção Nacional Sobre o Estado das Mulheres em Moçambique debruçou-se sobre vários temas, entre os quais, da iniciativa ʺTodos Contra a Violênciaʺ à Aprovação da Lei nº 29/2009: De onde partimos e para onde vamos? e ʺ10 anos do Mecanismo Multissectorial de Atendimento Integrado à Mulher Vítima de Violência: Conquistas, Desafios e Liçõesʺ



Apresentação do Txeka na Fundação Leite Couto com o tema A Voz das Mulheres e o seu Exercicio da Cidadania

 




A Voz das Mulheres e o seu Exercicio da Cidadania

Apresentação do Txeka na Fundação Leite Couto com o tema A Voz das Mulheres e o seu Exercicio da Cidadania

A voz das mulheres é um tema importante no exercício da cidadania em todo o mundo. As mulheres têm lutado por seus direitos e por igualdade de gênero ao longo da história, enfrentando desafios e obstáculos significativos.




Uma das principais formas pelas quais as mulheres exercem sua cidadania é através do voto.
Além do voto, as mulheres também exercem sua cidadania através da participação em movimentos sociais e organizações não governamentais (ONGs). Esses grupos trabalham para promover os direitos das mulheres e combater a discriminação de gênero em áreas como saúde, educação e emprego.

Outra forma importante pela qual as mulheres exercem sua cidadania é através da denúncia de violência doméstica e sexual. Infelizmente, a violência contra as mulheres é um problema grave em muitos países. As mulheres têm lutado para que a violência contra elas seja reconhecida como um crime e para que haja leis mais rigorosas para punir os agressores.


Presença do Txeka na Conferência sobre o Feminismo em Moçambique dada pela professora Isabel Casimiro na Escola Superior de Jornalismo




Presença do Txeka na Conferencia sobre o Feminismo em Mocambique dada pela professora Isabel Casimiro na Escola Superior de Jornalismo

O feminismo em Moçambique é um movimento social que busca a igualdade de gênero e a defesa dos direitos das mulheres no país. A luta feminista em Moçambique tem suas raízes nas lutas pela independência nacional, quando as mulheres se uniram para lutar contra o colonialismo português.





Nos anos seguintes à independência, o governo moçambicano adotou políticas progressistas em relação às mulheres, incluindo a igualdade de direitos civis e políticos, bem como o acesso à educação e ao mercado de trabalho. No entanto, apesar desses avanços, as mulheres em Moçambique ainda enfrentam muitos desafios, incluindo a violência doméstica, a discriminação no local de trabalho e a falta de acesso aos serviços de saúde.






O movimento feminista em Moçambique continua ativo hoje, com várias organizações trabalhando para promover os direitos das mulheres e combater a discriminação de gênero. Algumas dessas organizações incluem:

Em resumo, o feminismo em Moçambique é um movimento social importante que busca promover a igualdade de gênero e os direitos das mulheres no país. Embora tenha havido avanços significativos nas últimas décadas, ainda há muito trabalho a ser feito para garantir que as mulheres em Moçambique sejam tratadas com justiça e igualdade.


Presença do Txeka na Mesa Redonda Sobre Manifestos Eleitorais “Advogando para Manifestos mais Inclusivos” organizada pelo Instituto para a Democracia Multipartidaria - IMD


 

Moçambique tem realizado eleições gerais desde 1994 e autárquicas desde 1998. E, sempre

que estes processos se aproximam o espaço público é invadido por discursos de candidatos

e/ou dos seus partidos políticos para convencer ao eleitor a alinhar o seu voto com

determinada organização política. O cidadão eleitor igualmente vê o período como sendo

momento de julgar a acção política e oportunidade de finalmente indicar os seus futuros

dirigentes pelo período determinado para outra eleição. Este, se vê na grande força de

orientar o seu destino a partir do simples acto do voto.




É na verdade o tempo de grande intensidade política e, obviamente de proximidade entre o

candidato a eleito e o eleitor. Captar a expectativa deste último e desenhar uma visão que

garanta a aceitação e um programa de acção real para o futuro dirigente é o desafio maior

que caracteriza a relação entre o candidato e o cidadão-eleitor. O manifesto eleitoral tenta

ser a síntese desta intensidade entre a expectativa do eleitor e capacidade inovadora do

candidato em convencer e aliciar o acto de voto em seu favor.




Em facto, neste período o manifesto eleitoral torna-se no instrumento sui generis de

compromisso e trato entre os actores, de enquadramento e ferramenta de marketing do

político. Concebido como uma declaração escrita e pública através da qual um candidato ou

um partido político concorrente a eleição expõe um programa de acção ou uma posição

política, ele estabelece em geral um conjunto de intenções e os modos de acção estratégicos

e técnicos do futuro eleito. No entanto, representa igualmente uma encenação e, em prática,

uma porosidade entre tentativa de convencer a todo o custo e dizer verdade sobre as acções

futuras.

Entre a sua banalidade em termos de importância para orientar o voto e a sua

indispensabilidade para todas as organizações políticas que se queiram apresentar nas

eleições, o manifesto eleitoral vira a linguagem de promessa (simples propaganda política) e

dispositivo de julgamento da capacidade do candidato ou do seu partido em levar a bom

termo a acção colectiva na qual se propõem. O comprometimento com as promessas do

manifesto e as acções reais posteriores podem condicionar a decisão do eleitor para sua

intervenção na esfera pública.

Vezes sem conta, as promessas simplesmente interessadas em atrair o eleitor ao voto sem

correspondência às acções reais, influenciam na participação e engajamento político do

cidadão-eleitor. Ou seja, nalguns momentos os manifestos eleitorais podem desacreditar a

política, criar ou elevar o desinteresse pelas eleições, por consequência os índices de

abstenção podem crescer.

Consciente da importância dos manifestos eleitorais para além do simples período das

eleições, o Instituto para Democracia Multipartidário (IMD), através da Academia Política da

Mulher, dentro de seu compromisso de construir um ambiente político sustentável engajado

entre a acção política e o social inclusiva e participativa, pretente organizar uma Mesa

Redonda, como um momento impar para que os actores politico-eleitorais, em particular o

cidadão/sociedade civil, influencia para que os manifestos sejam mais sensíveis as

preocupações das mulheres, jovens e pessoas com deficiência.

Visita do ambientalista Carlos Serra á equipa do Txeka para falar sobre consciência ambiental


Visita do ambientalista Carlos Serra á equipa do Txeka para falar sobre consciência ambiental

A consciência ambiental é extremamente importante para garantir a sobrevivência e o bem-estar das espécies que habitam o planeta Terra, incluindo os seres humanos. A conscientização ambiental envolve a compreensão dos impactos das atividades humanas no meio ambiente e a adoção de práticas sustentáveis para minimizar esses impactos.

A consciência ambiental é importante porque ajuda a preservar a biodiversidade, proteger os recursos naturais e reduzir a poluição. Quando as pessoas estão cientes dos problemas ambientais e dos impactos de suas próprias ações, elas são mais propensas a adotar comportamentos sustentáveis, como reciclar, economizar energia e água, usar transporte público ou bicicleta em vez de carros, entre outras práticas.

Além disso, a consciência ambiental é fundamental para garantir um futuro sustentável para as próximas gerações. Ao adotar práticas sustentáveis hoje, podemos proteger o meio ambiente e garantir que as futuras gerações tenham acesso aos mesmos recursos naturais que temos atualmente.

A consciência ambiental também é importante do ponto de vista econômico. As empresas que adotam práticas sustentáveis geralmente têm uma imagem positiva junto aos consumidores e podem reduzir seus custos operacionais ao economizar energia e reduzir o desperdício.

Em resumo, a consciência ambiental é essencial para garantir um futuro sustentável para o planeta Terra e todas as espécies que habitam nele, incluindo os seres humanos.

Dia Internacional dos Direitos Humanos

 Diante da grave Crise Política e Social, da Violência, das Mortes e Desrespeito pelos Direitos Humanos que afecta Moçambique, não faz senti...